Revisão de Wartales: Um jogo de aventura épico com um mundo de areia
Revisão de Wartales Wartales é um jogo de aventura imersivo e cativante que leva os jogadores a uma viagem épica através de um mundo realista e …
Ler o artigoRecentemente, o Fortnite, um dos videojogos mais populares do mundo, foi abruptamente retirado da App Store da Apple. Este movimento chocou tanto os jogadores como os entusiastas da indústria, provocando uma discussão acalorada sobre as razões por detrás de tal decisão. Neste artigo, vamos aprofundar os factores que levaram à remoção do Fortnite da App Store e explorar as implicações que tem tanto para a Apple como para a Epic Games, a criadora do Fortnite.
No centro da controvérsia está uma disputa entre a Apple e a Epic Games sobre as políticas da App Store relativamente às compras na aplicação. A Apple exige que os programadores utilizem o seu próprio sistema de pagamento para bens digitais, cobrando uma comissão de até 30% em cada transação. A Epic Games, no entanto, tentou contornar este requisito introduzindo o seu próprio método de pagamento na aplicação Fortnite, oferecendo aos jogadores um desconto na moeda do jogo se a utilizassem. Esta ação violou as políticas da Apple, o que levou à remoção do Fortnite da App Store.
Para além da violação direta das políticas da Apple, a remoção do Fortnite da App Store também tem implicações maiores para ambas as empresas. Para a Epic Games, perder o acesso à App Store significa uma redução significativa do seu fluxo de receitas, uma vez que o jogo foi descarregado milhões de vezes a partir da plataforma. Por outro lado, a decisão da Apple de remover o Fortnite suscitou preocupações sobre as suas práticas monopolistas, com os críticos a argumentarem que o domínio do gigante tecnológico no mercado de distribuição de aplicações lhe confere um poder indevido sobre os programadores.
A remoção do Fortnite da App Store deu origem a uma batalha legal entre a Apple e a Epic Games, com esta última a apresentar uma ação judicial contra a Apple por alegado comportamento anti-concorrencial. Esta batalha legal poderá ter consequências de grande alcance tanto para o mercado de distribuição de aplicações como para a indústria dos jogos em geral. À medida que o caso se desenrola, será interessante ver o impacto que terá no futuro dos jogos para telemóvel e na relação entre os programadores e as lojas de aplicações.
Em 13 de agosto de 2020, a Apple tomou a decisão de remover o Fortnite da App Store, causando uma controvérsia considerável e desencadeando uma batalha legal entre a Apple e a Epic Games, o criador do Fortnite. A remoção do Fortnite da App Store deveu-se a uma violação das directrizes da App Store da Apple relativamente às compras na aplicação e ao processamento de pagamentos.
O Fortnite, um popular jogo de battle royale, permitia que os seus utilizadores fizessem compras na aplicação diretamente através do jogo, contornando o sistema de pagamento da Apple e a correspondente comissão de 30% que a Apple cobra aos programadores. A Epic Games introduziu um sistema de pagamento direto no Fortnite, oferecendo um desconto de 20% aos jogadores que pagassem através desse sistema. Este sistema de pagamento direto violou as directrizes da Apple, que determinam que todas as compras na aplicação devem ser processadas através do sistema de pagamento da Apple.
A decisão da Apple de retirar o Fortnite da App Store foi rápida e teve consequências imediatas. Como resultado, o Fortnite deixou de estar disponível para transferência ou atualização em dispositivos iOS, e os utilizadores que já tinham o jogo instalado não puderam aceder a novos conteúdos ou jogar com utilizadores de outras plataformas.
A remoção do Fortnite da App Store deu origem a uma batalha legal entre a Apple e a Epic Games. A Epic Games intentou uma ação judicial contra a Apple, acusando a empresa de comportamento anticoncorrencial e práticas monopolistas. A Epic Games argumentou que a comissão de 30% da Apple e o controlo sobre a App Store criaram um campo de jogo injusto para os programadores.
A Apple defendeu a sua decisão afirmando que as suas directrizes estão em vigor para garantir um ambiente seguro e de confiança para os utilizadores e para manter uma experiência coerente em toda a plataforma. A Apple também argumentou que a Epic Games tinha violado voluntariamente as directrizes e tinha criado uma campanha de marketing em torno da disputa, procurando intencionalmente gerar atenção e incitar os utilizadores contra as políticas da Apple.
A remoção do Fortnite da App Store realçou o debate em curso sobre as políticas da loja de aplicações e o controlo que empresas como a Apple têm sobre a distribuição e monetização de aplicações. Também levantou questões sobre a justiça da comissão de 30% da Apple e se esta sufoca a concorrência e a inovação no mercado das aplicações.
Em termos gerais, a remoção do Fortnite da App Store resultou da violação pela Epic Games das directrizes da Apple relativas às compras na aplicação. Esta situação desencadeou uma batalha legal entre as duas empresas e chamou a atenção para as questões mais gerais relacionadas com as políticas da loja de aplicações e o controlo da distribuição e da monetização. O resultado da batalha legal terá provavelmente implicações significativas para o futuro do mercado das aplicações e para a relação entre os programadores e as plataformas das lojas de aplicações.
A remoção do Fortnite da App Store desencadeou uma batalha feroz entre a Epic Games, o criador do Fortnite, e a Apple, a empresa que gere a App Store. No centro desta batalha está um desacordo sobre as políticas da App Store e as taxas que a Apple cobra aos programadores.
A Epic Games fez uma jogada estratégica para contornar o sistema de pagamento da Apple no Fortnite, o que resultou na remoção do jogo da App Store. Esta medida foi tomada em resposta à política da Apple de receber uma percentagem de 30% de todas as compras na aplicação efectuadas através da sua plataforma. A Epic Games acredita que esta taxa é excessiva e injusta, e argumenta que sufoca a concorrência e a inovação na indústria das aplicações.
A Apple, por outro lado, argumenta que as suas políticas da App Store são necessárias para manter um ambiente seguro e de confiança para os utilizadores. Afirmam que as taxas que cobram são justificadas pelos serviços e recursos que fornecem aos programadores, como a distribuição de aplicações, o marketing e o processamento de pagamentos. Além disso, a Apple salienta que a taxa de 30% é coerente com as normas do sector.
A batalha entre a Epic Games e a Apple estendeu-se para além da remoção do Fortnite da App Store. A Epic Games entrou com uma ação judicial contra a Apple, acusando a gigante da tecnologia de comportamento anticompetitivo. Argumentam que o controlo da Apple sobre a App Store e as suas políticas restritivas criam um monopólio que prejudica tanto os programadores como os consumidores.
Em resposta, a Apple contra-atacou a Epic Games, alegando que a empresa violou o seu contrato com a Apple ao implementar o seu próprio sistema de pagamento no Fortnite. A Apple argumenta que a Epic Games violou conscientemente os termos do seu acordo e está a pedir uma indemnização pelos danos causados.
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À medida que a batalha legal continua, o resultado pode ter implicações de longo alcance para a indústria das aplicações como um todo. Pode levar a alterações nas políticas da App Store e nas taxas que a Apple cobra aos programadores. Poderá também ter um impacto na relação entre os programadores de aplicações e as plataformas das lojas de aplicações e, potencialmente, remodelar o panorama do mercado das aplicações móveis.
Tanto a Epic Games como a Apple são entidades poderosas com recursos significativos à sua disposição. A batalha entre ambas pôs em evidência a tensão entre a necessidade de um ecossistema de aplicações seguro e controlado e o desejo de uma concorrência leal e de inovação. Só o tempo dirá como se desenrolará esta batalha e quais as implicações que terá para o futuro da indústria das aplicações.
Uma das principais razões por detrás da remoção do Fortnite da App Store foi a alegada utilização indevida do sistema de compras na aplicação. As compras na aplicação referem-se à possibilidade de os utilizadores fazerem compras na aplicação, como comprar itens virtuais ou adquirir funcionalidades adicionais.
A Apple tem directrizes rigorosas relativamente às compras na aplicação e exige que os programadores utilizem o seu próprio sistema de pagamento, denominado sistema de compras na aplicação da Apple, para qualquer conteúdo digital vendido na aplicação. Isto garante que a Apple recebe uma comissão sobre todas as compras efectuadas através da plataforma.
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A Epic Games, o criador do Fortnite, implementou o seu próprio sistema de pagamento direto na aplicação para contornar o sistema de compras na aplicação da Apple. Isto permitiu que os utilizadores fizessem compras diretamente à Epic Games, sem que a Apple recebesse qualquer comissão. Ao fazê-lo, a Epic Games violou as directrizes da Apple, o que levou à remoção do Fortnite da App Store.
A Epic Games argumentou que a comissão de 30% da Apple sobre as compras na aplicação é demasiado elevada e que estavam apenas a tentar oferecer uma opção mais rentável aos seus utilizadores. No entanto, a Apple afirmou que as suas directrizes estão em vigor para garantir condições justas e equitativas para todos os programadores na plataforma.
Esta questão deu origem a uma batalha legal entre a Epic Games e a Apple, com a Epic Games a apresentar uma ação judicial contra a Apple por violações antitrust. O resultado desta disputa legal poderá ter implicações significativas para o futuro do sistema de compras na aplicação e para a relação entre os programadores e as plataformas das lojas de aplicações.
Pontos-chave:
| Pontos | Explicação | | A Epic Games implementou o seu próprio sistema de pagamento direto na aplicação A Epic Games criou um sistema de pagamento no Fortnite para recolher pagamentos diretamente, ignorando o sistema de compras na aplicação da Apple. | | A Epic Games violou as directrizes da Apple Ao implementar o seu próprio sistema de pagamento, a Epic Games violou as directrizes e os termos de serviço da Apple. | | Comissão da Apple sobre compras na aplicação | A Apple cobra uma comissão de 30% sobre todas as compras na aplicação efectuadas através do seu sistema de compras na aplicação. | | Batalha legal entre a Epic Games e a Apple A Epic Games intentou uma ação judicial contra a Apple por alegadas violações antitrust relacionadas com as políticas da App Store. |
Uma das principais razões por detrás da remoção do Fortnite da App Store são as crescentes preocupações antitrust relacionadas com as práticas da App Store da Apple. O termo “antitrust” refere-se à prevenção de comportamentos monopolistas e à promoção da concorrência leal no mercado. O controlo rigoroso da Apple sobre a App Store e as suas directrizes rigorosas para os programadores de aplicações suscitaram preocupações entre os reguladores e os concorrentes.
A App Store da Apple é o único mercado oficial para aplicações iOS e detém uma quota de mercado significativa no mercado de distribuição de aplicações móveis. Este domínio confere à Apple o poder de ditar as condições de participação dos programadores de aplicações, incluindo a utilização obrigatória do seu sistema de compras na aplicação, que recebe uma percentagem de 30% de todas as transacções. Este lucrativo fluxo de receitas tornou-se um pomo de discórdia para muitos programadores, que argumentam que a taxa de comissão é demasiado elevada e favorece injustamente a Apple.
A remoção do Fortnite da App Store trouxe estas preocupações antitrust para a ribalta. A Epic Games, o criador do Fortnite, introduziu um sistema de pagamento direto na aplicação, contornando o sistema de compras na aplicação da Apple e oferecendo um desconto aos utilizadores que pagassem através deste método alternativo. Esta medida violou as directrizes da Apple, o que levou à remoção do Fortnite da App Store. No entanto, a Epic Games entrou imediatamente com uma ação judicial contra a Apple, acusando o gigante da tecnologia de ter um comportamento anticoncorrencial e práticas monopolistas.
O resultado dessa batalha legal altamente divulgada pode ter implicações de longo alcance para o futuro da App Store e de outras plataformas de distribuição de aplicativos. Se a Epic Games conseguir provar o comportamento anticoncorrencial da Apple, poderá levar os reguladores a intervir e a impor regulamentos mais rigorosos sobre o controlo da Apple sobre a App Store. Tal poderia incluir a autorização de lojas de aplicações alternativas em dispositivos iOS ou a exigência de que a Apple afrouxasse o seu controlo sobre as taxas de comissão cobradas aos programadores de aplicações.
O futuro da App Store também pode ser influenciado pela crescente procura de carregamento lateral de aplicações, que permite aos utilizadores instalar aplicações a partir de outras fontes que não a loja de aplicações oficial. Esta prática é comum nos dispositivos Android, mas é restrita no iOS. Se os reguladores decidirem afrouxar o controlo da Apple sobre a App Store, isso poderá abrir a porta ao sideload de aplicações em dispositivos iOS, dando aos utilizadores mais liberdade para escolherem as aplicações a instalar.
Em conclusão, a remoção do Fortnite da App Store chamou a atenção para as preocupações antitrust relacionadas com o controlo da Apple sobre a sua plataforma de distribuição de aplicações. O resultado da batalha legal da Epic Games contra a Apple e a reação dos reguladores poderão moldar o futuro da App Store e do mercado de distribuição de aplicações em geral.
O Fortnite foi removido da App Store porque violou as directrizes da Apple ao implementar um sistema de pagamento direto na aplicação, contornando o sistema de compras na aplicação da Apple.
A remoção do Fortnite da App Store significa que os jogadores que já instalaram o jogo podem continuar a jogar, mas não receberão quaisquer actualizações ou novos conteúdos. Os novos jogadores não podem descarregar o jogo a partir da App Store, impedindo-os efetivamente de se juntarem à comunidade Fortnite em dispositivos iOS.
Sim, existe uma batalha legal entre a Epic Games e a Apple sobre a remoção do Fortnite da App Store. A Epic Games instaurou um processo contra a Apple, acusando a empresa de comportamento anticoncorrencial e práticas monopolistas. A ação judicial visa contestar o sistema de pagamento da App Store e reduzir as taxas que a Apple cobra aos programadores.
A situação afectou a relação entre a Epic Games e a Apple. Anteriormente, a Epic Games tinha uma boa relação com a Apple, uma vez que o Fortnite era um dos jogos mais populares na App Store. No entanto, a remoção do Fortnite e a subsequente batalha legal criaram tensão entre as duas empresas.
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